Livros para ler no mês da Consciência Negra

novembro 17, 2022


O mês de novembro é marcado pelo Dia da Consciência Negra (20) e não poderíamos deixar de trazer algumas indicações para vocês! 

Com o objetivo de apoiar ativamente o desenvolvimento social por meio da publicação de livros, estamos sempre investindo em obras que abordam temáticas raciais, causando reflexões sobre a negritude na sociedade brasileira.

Por isso, durante todo o mês de novembro, as obras com essa temática estarão com 25% de desconto em nosso site

E, para te ajudar a escolher a sua próxima leitura, nada mais justo do que realizarmos um compilado com obras essenciais para ler, não somente nesse mês tão importante, mas durante todo o ano!

Confere só:














Explorando questões desde a erradicada história negra até o propósito político da dominância branca, do feminismo branqueado até a intrínseca relação entre classe e raça, Reni Eddo-Lodge proporciona uma oportuna e essencial estrutura nova de ver, reconhecer e combater o racismo.











O rio do sangue dos meninos pretos é uma fábula policialesca num mundo onde não existem pretos, apenas um rio grande e vermelho que cresce a cada dia.
Escrito sob uma iminente possibilidade de um presente que teme um futuro inenarrável, a obra conta a história de TioZito, Maria Raimunda e Rita, três sem-cor que, após descobrirem a morte de um velho que disse que aquele rio se chamava Rio do Sangue dos Meninos Pretos, decidem fugir como se soubessem que também seriam mortos.











O livro A cor na voz: identidade étnico-racial, educomunicação e histórias de vida, da educomunicadora e jornalista Paola Prandini, tem como base sua dissertação de mestrado, realizada em uma escola municipal de São Paulo. 

Este livro tem como objetivo promover diálogos e reflexões em torno de uma prática educomunicativa possível que colabora para a construção da identidade negra de adolescentes brasileiros.















A discriminação em torno do cabelo crespo afeta a autoestima de grupos que historicamente foram e são oprimidos pelo racismo, tornando-se uma marca de exclusão e violação sobre os corpos negros. Desde cedo o cabelo se torna um fardo que abala a construção da identidade de muitas adolescentes negras.

Cabelo ruim? Que mal ele te fez? é resultado das experiências de racismo vividas pela autora, especialmente durante sua gestação, em relação ao cabelo crespo de sua filha, provocando-lhe uma inquietação para escrever sobre o tema.












Esse livro tem como eixo condutor a discussão do racismo estrutural no Brasil, bem como sua intrínseca e sistemática relação com o sistema de exploração/dominação capitalista, demarcando o longínquo histórico de luta e resistência antirracista no país.
Também evidencia a premente necessidade do Serviço Social brasileiro ter na ordem do dia esse debate (tanto no campo da formação, quanto do trabalho profissional), por compreender que isso é pressuposto para a garantia da coerência com a direção emancipatória da profissão.


E aí, gostou das indicações? Aproveita e cliqua aqui para ver todo o nosso catálogo da temática! <3

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