5 Motivos para ler Guerreiros de Koulon
abril 25, 2022Guerreiros de Koulon: Cidade Castigo é o primeiro
volume de uma trilogia sobre amor, liberdade e magia, e também os maiores
horrores já praticados no século passado.
A obra mistura mitologia Iorubá, História e fantasia ao
contar a história de Nioré Motubá, um dos mais bravos e leais generais do
Imperador Malebh do reino de Mbanza no Congo.
Pensando nisso, para te incentivar a iniciar esse primeiro
volume que está incrível, hoje trouxemos 5 motivos que eu tenho
certeza que irão te convencer a embarcar nessa aventura!
Confira:
1. Representatividade
Diferente de muitas outras fantasias, o livro Guerreiros
de Koulon é um livro que nos apresenta diversidade e críticas sobre o
racismo.
Com protagonistas pretos, o livro irá nos contar a história
de Nioré, que é sequestrado por um herdeiro que sonha em se tornar um dos
maiores mercadores de escravos da Europa.
2. Trilogia
Por ser uma trilogia, você não ficará com água na boca após
terminar a história!
Então pode relaxar, pois ainda terá muito mais dos
Guerreiros de Koulon para nós!
3. Referências
O autor Gustavo Silva se inspirou no filme Pantera Negra
para dar continuidade na produção de sua obra.
“Na época que o filme foi lançado, o universo de Guerreiros
de Koulon começava a ser construído como uma trilogia e não mais apenas como
livro único. O roteiro dos personagens estava feito, a minha Wakanda começava
aos poucos ganhar páginas.” - Gustavo Silva
4. História do Congo
A obra se passa em parte durante a colonização do Congo pela
Bélgica.
O Congo foi um dos últimos países a ser colonizado, enquanto
Portugal, Espanha, Inglaterra e França lutavam por um pedacinho do continente
africano.
A Bélgica não quis se envolver naquela corrida, porém, algo
na região congolesa chamava atenção do até então rei Leopoldo II, sendo este o
responsável pelo genocídio de milhares de congoleses futuramente.
5. Vilão detestável
Miguel Albuquerque é um dos sobrinhos do rei Leopoldo, que
assim como parte de sua família, enxerga subserviência dos povos originários
como uma forma de enriquecer ainda mais.
“Miguel é o vilão que eu odiei de escrever, não apenas por
mexer com feridas minhas, mas sim porque existe muito de Miguel Albuquerque em
muitas pessoas da sociedade brasileira.” - Gustavo Silva
Quem aqui não gostaria de vê-lo sendo vencido, não é mesmo?
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