Em parceria com Morena Cardoso e Julia Vargas, Letramento lança livro sobre a primeira menstruação de uma menina

julho 09, 2019


Você já pensou no que a sua menstruação representa? Sabia que é possível amar esse momento lindo e extremamente significativo?

A Menarca é tida por muitas tradições originárias como um Rito de Passagem: o momento em que a menina se torna mulher. "Esse sangue, a cada mês, traz para a mulher a mensagem de que ela está saudável, de que seus órgãos e hormônios estão em equilíbrio, purificando nosso organismo e reequilibrando nosso sistema." Morena Cardoso.

Como pode uma mulher dizer que se ama, se não ama algo tão parte de si quanto seu próprio sangue?

Para aprofundar os laços com o seu feminino, "A Menina que virou Lua", um livro sobre a primeira menstruação de uma menina, mas que é para todas e todos. Um livro delicado, que nos ensina a amar e respeitar um momento tão marcante e essencial para todas as mulheres.

"A menina que virou Lua" vem nos contar sobre sabedorias ancestrais - memórias antigas, há tanto esquecidas e caladas-, de um tempo em que sentíamos a honra, poder e orgulho de habitar um corpo feminino.

Escrito por Morena Cardoso e ilustrado por Julia Vargas, "A menina que virou Lua" está em pré-venda com dois brindes exclusivos: um pôster com dicas de como amar a sua menstruarão e um cartão postal! Você pode garantir seu exemplar e os brindes neste link.

“Muito se ouvia das histórias sobre torna-se mulher…
De todas as memórias, nenhuma escapava das reticências…
Não sabiam nem quando, nem como, nem onde.
Todas as pessoas careciam certezas,
e a outras tantas sobravam rumores.”


Morena Cardoso é contadora de histórias, terapeuta corporal, ativista, mãe, mulher, heroína da própria jornada. Visionária e facilitadora do projeto DanzaMedicina. Uma peregrina que por mais de uma década caminhou em busca de povos originários e saberes ancestrais, e hoje recria potentes narrativas acerca das relações com o feminino e o corpo-mulher.

Julia Vargas é artista nômade. Caminha pelo mundo em busca de conexões profundas, vivências comunitárias e histórias que falam com o coração.  Vibra pelo resgate do feminino sagrado e selvagem e pela reconexão com a Mãe Terra. Desenha para tornar visível o invisível, para expandir a consciência e ampliar horizontes. É também tatuadora, grafiteira e designer e vem trilhando o caminho de curandeira. A sua revolução é a da delicadeza.

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